quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Adiós Matrix!


Venho, por meio deste “post”, pedir desculpas publicamente pela minha total falta de juízo e bom senso no último mês.
Já fazia algum tempo (dois anos, pra ser mais exata) que eu não era acometida pela insanidade da paixonite aguda. Dois anos que eu já tinha superado o limite das idiossincrasias, neuroses e desgastes emocionais.
Eu não era mais assim. Aquele bípede desgraçado, que em nada me atraía (nem física, nem intelectualmente) trouxe a tona uma parte de mim que já estava morta e enterrada.
Peço perdões a todos os meus amigos, familiares e conhecidos. E aos amigos dele também! Aquela tola, inocente e esperançosa já está no seu devido lugar novamente.
Hoje eu volto a ser eu. Um pouco inconseqüente e um pouco equilibrada. Enfim, uma pessoa normal, que já passou dessa fase idiota. Com outros limites (que não tenham nada haver com relacionamentos estáveis) para serem superados.
Relacionamentos estáveis são do tempo da minha vovozinha. Ou, hoje em dia, é coisa pra quem tem muita sorte... E eu nunca fui uma pessoa de sorte, eu luto pra conquistar o que eu quero. Nada nunca cai do céu aqui! Caso contrário eu moraria em São Paulo e estudaria na UNIFESP. Na sala do lado estaria o meu namorado alto, loiro, de olhos azuis, com sobrenome italiano, que estaria no quinto ano de medicina, já se preparando para o internato. A mãe dele me daria de presente de aniversário o meu tão sonhado silicone e traições, mentiras e biscates não entrariam no nosso mundinho sortudo.

Realidade, eu estou de volta! Medicada, curada e com força total. Não tem mais lugar pra sua falsidade no meu mundo. Nem pra de quem quer que seja.

Um comentário:

  1. Incrível como você consegue colocar "humor" numa situação tensa como essa heuahiuehaeuihuei ;x Foi só eu que achei engraçado??? haha Muito BOM!

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